De um mesmo modo as coisas sempre são diferentes.
E se esforçam para traduzir o inesperado,
aquele que traz o sentimento mais nobre
coberto de medo e frio.
Mas de certa forma tudo também é igual
naquele mesmo mormaço inquietante...
Que sempre remete ao que não precisava ser lembrado.
O corpo sente e pulsa.
E se inclina ao acaso.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Todo sentimento humano, genuinamente humano, é infinito. Se repete diante das leituras rasas que fazemos. Mas, se abrimos um pouco mais nosso olhar, nosso coração para ver o sentimento como algo tão vivo e cheio de vontades - assim como nós mesmos - descobrimos que não há repetição. Há só o que queremos e até quando nós quisermos.
ResponderExcluirEu adoraria saber quem é o anônimo.
ResponderExcluir