Salvo o que me prende aqui,
mal posso esperar pelo que me leve.
Leve enquanto peça.
Aquilo que me falta.
Busco no esvair das coisas,
uma peça que se encaixe.
Um dado que tire mais de um.
Um soluço e já não há nada.
Quase nada.
Quantos traços ainda restam.
E eu bem sei que ainda não...
Mas quero um dia sentir tudo de novo.
Caminhar miúdo.
Olhar aquilo tudo pra dizer quem sabe.
Uma vontade tênue.
E então me fala de coisas que não consigo explicar.
Certezas de um quem sabe futuro.
Hoje apenas o medo.
E aquela apática lembrança.
E o sono vem vindo...
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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ooi adorei seu blog,estou te seguindo,me siga tmb
ResponderExcluirhttp://detudoquerealmenteimporta.blogspot.com/
bejos ;*