Eu peguei o lápis.
Eu peguei o papel.
Eu peguei o lápis.
Eu peguei o caderno.
Olhei para a parede.
Ponto final.
Sem...
domingo, 20 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
A gente sonha....
O sonho oferece um novo vigor à vida. É através dele que construímos nossos objetivos e projetos e fortalecemos a busca pelas conquistas. Ele é o alicerce de nossas realizações. É preciso cultivar nossos ideais para que não fiquemos à disposição do que a vida impuser. Quando não almejamos um determinado caminho, qualquer lugar será satisfatório. O homem que não sonha não possui esperança na vida. Sonhos sem alienação e possíveis de serem realizados são muito importantes para cultivar a esperança do homem em viver, não se esquecendo de que a felicidade não está na busca, mas na forma como conseguimos enxergar e "viver" a própria vida. Sonhar é preciso.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
No consultório
20:16. Vinte pessoas na sala de espera. No abrir e fechar da porta do consultório só se escuta aquele terrível barulhinho do motor das cadeiras dos dentistas. São vários. Em uma mesma sala. Na verdade, é uma aula prática e, nós pacientes, somos "cobaias" do tratamento. Sinto-me aliviada por ser curso de especialização. Pelo menos o diploma de dentista eles já têm. Pessoas transitam pela sala de espera pra lá e pra cá. Cochicham no ouvido do conhecido do lado(quase todo mundo sempre leva alguém consigo). Começam a estudar. Outros pegam objetos de dentro da bolsa e colocam lá dentro de novo. Balançam as chaves. Consertam-se nos bancos. Bocejam de preguiça. O menino, inquieto de tanto esperar, já está praticamente deitado sobre a cadeira. Ao meu lado, uma mulher com um mau hálito impressionante, parece ter um "tic" nervoso com os cabelos. Uma dentista passa pela sala. Escuto comentários: " Nossa, mal educada! Nem me deu boa noite!". O telefone de alguém toca e tenho a ligeira impressão de estar num baile funk.
Enfim, escuto meu nome. É minha vez!
Enfim, escuto meu nome. É minha vez!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Isso
É na embriaguez do corpo pulsante
que lavo a alma de ressaca cadente
Largo tudo e descrevo a intensidade
Sinto cada gota infiltrando o sangue
Volúpia.
E no olhar uniforme
Desforme se faz
Leve. Suave.
E finjo que não é comigo.
que lavo a alma de ressaca cadente
Largo tudo e descrevo a intensidade
Sinto cada gota infiltrando o sangue
Volúpia.
E no olhar uniforme
Desforme se faz
Leve. Suave.
E finjo que não é comigo.
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